Finalmente alguém disse alguma coisa !!!
Michael Moore, pobre criança, disse que Bush deliberadamente quis fazer o povo acreditar em algo que não existia (armas de destruição em massa que justificaram a guerra). Porém, Michael se esqueceu que Bush, não podendo pegar um jatinho até o Iraque para verificar, ele mesmo, se havia ali armas de destruição em massa, recebeu informações de quem podia: serviços secretos dos EUA, da Inglaterra e da Rússia. Ah, Michael, mas quem vai acreditar nesses serviços secretos todos, né? Temos, mesmo, eh que deixar na mão de quem entende ... vc!! Hehehe
Para Moore, que aparentemente não sabe bem o que é mentir (no wonder why ...), segue um pequeno trecho do livro Pequeno Tratado das Grandes Virtudes, de André Comte-Sponville [1ª edição, São Paulo, Martins Fontes, 2002, p. 218], autor que por vezes diz algo interessante: "O verídico submete-se à norma da idéia verdadeira dada, como diria Spinoza, ou possível, como eu acrescentaria: ELE DIZ O QUE SABE OU CRÊ SER VERDADEIRO, NUNCA O QUE SABE OU O QUE CRÊ SER FALSO. A boa-fé exclui então toda mentira? Parece que sim, e quase por definição: COMO SE MENTIRIA DE BOA-FÉ? Mentir supõe que se conheça a verdade, ou que se creia conhecê-la, e que se diga deliberadamente outra coisa que não o que se sabe ou o que se crê." Moore, como poderia o Bush saber a verdade (inexistência de armas de destruição em massa) enquanto a inteligência americana (CIA), a britânica e a russa todas diziam o contrário? Por um acaso ele era um superespião superior a todas essas agências juntas? Yeah, right....