O comunismo nunca esteve tão forte ! Compreender essa frase exige, antes, o entendimento de suas palavras, em especial da palavra "comunismo", sobre a qual nos debruçaremos agora (sem aquela divisão de espécies - comunismo, socialismo, capitalismo estatal, esquerda, ...). Se, quando você lê a palavra "comunismo", lhe vem a mente URSS, Fidel Castro, Che, ..., então, pra você, o comunismo acabou mesmo. Agora, se você percebe que o comunismo, assim como outros fenômenos sociais, tem mudado com o passar do tempo e simplesmente não deixou de existir com o toque de uma varinha mágica ou com a queda de um muro, então já dispõe de um importante elemento para iniciar a reflexão que proponho abaixo: a capacidade de acompanhar a dinâmica dos fenômenos.
Em regra, o fim de uma etapa inaugura o início de outra. Por isso, quando uma fase é encerrada, além de estudarmos o seu fim é interessante também estudarmos o início da outra que surgiu.
Vejamos o caso da ex-URSS: já estamos há quase 20 anos estudando o fim daquela etapa que podemos, a grosso modo, chamar de socialismo empírico, na qual a política, a economia, as instituições então existentes, as regras jurídicas e de um modo mais abrangente, a própria cultura (esportes, arquitetura, arte, música, literatura, jornalismo, ...) partiam todos de um pressuposto ideológico [eliminação da propriedade privada e da individualidade humana e estatização até da alma, se possível fosse] imposto à força a milhões de pessoas, algumas que nunca chegaram nem a saber o que estava acontecendo (camponeses e nascidos no regime), e nos esquecemos de olhar a fase que se iniciou logo a seguir e que hoje já tem quase 1/4 da idade do socialismo empírico, fase essa que poderíamos chamar de REFORMA COMUNISTA (reforma em relação ao próprio comunismo então existente - o socialismo empírico).
Para essa nova fase do comunismo, a queda da URSS é uma ENORME CONQUISTA, que só ajudou a aumentar a força de suas idéias. A Reforma Comunista, de um modo geral: (1) nega identidade com o que ocorreu na URSS, bem como (2) se aproveita do restante do mundo não dispor mais de uma referência importante do que não se deve fazer para quase que literalmente fagocitar os grandes ideais de direita (família, vida, propriedade, individualismo, liberdade, criatividade, livre iniciativa, religião, ... e ESTRUTURA DO ESTADO e DA ECONOMIA como a conhecemos hoje - se é que hoje a conhecemos) no politicamente correto, que dita a cultura e os projetos partidários atuais, para assumir o poder.
E para provar o que estou falando peço a vocês apenas duas coisas: (1) que vasculhem em sua memória por uma lembrança, que seja, de alguém dizendo que "o que ocorreu na URSS não foi bem comunismo" ou, até mesmo, que "não teve nada a ver com o comunismo" (alguns ainda vão brigar para dizer que foi socialismo ou capitalismo estatal !?!? toda essa diferenciação é a maior balela) e (2) que pesquisem pela internet (pode ser no google mesmo ou na wikipedia) a assombrosa tomada de poder da esquerda atual (essa que há 20 anos fagocita os ideais do homem livre) a partir dos seguintes pontos (que fundamentam o que eu digo e que serão objeto de prova produzida por vocês mesmos): (i) na América Latina, a esquerda toma o poder pelo Foro de São Paulo, que hoje conta com 10 membros eleitos presidentes SIMULTANEAMENTE (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Chile, Equador, Venezuela, Nicarágua e Cuba) - agora são 15; (ii) na Europa, via União Européia (centralização do poder, uniformização legal e liderança política de esquerda, com pontos de abertura no céu, que logo se fecham novamente), (iii) no mundo, via ONU (braço político) + ONGs (braço econômico) - só no Brasil temos mais de 300.000 ONGs "atuando" (http://polls.folha.com.br/poll/0414402/results) - e, agora, (iv) nos EUA, via Partido Democrata*. Amigos, não se enganem, o partido Democrata já está oficialmente adotando em seu projeto político medidas de esquerda (totalitária, ainda, o que é pior, para eles e para nós) - como ponta do iceberg recomendo a seguinte entrevista com o OBAMA: http://www.youtube.com/watch?v=1XW7tkN-_GM&feature=related
Desses itens todos, o (iv) é certamente o mais impactante porque atinge a atual fonte do "pensamento humano concretista" - aquele que acolhe os eventos concretos, em especial os que refletem a essência da natureza humana no atual estágio de evolução, como a livre iniciativa, a propriedade privada, a criatividade, o ato de valorar materialmente as coisas materiais, ...-, mutando-a para "pensamento humano abstrato" - aquele para o qual o fim que se deseja atingir - comunismo material - justifica o meio a ser trilhado, ainda que tudo indique que o meio imoral e ilícito jamais nos levará a tal fim moral e lícito.
De uma forma mais concreta/objetiva, podemos dizer que é a destruição da estrutura pluricelular de estruturação comunitária existente nos EUA - aquela por meio do qual as pessoas existem em suas comunidades e determinam seus próprios caminhos - e a construção de um centralismo estatal (vejam novamente a entrevista do OBAMA mencionada acima) na potência mais avessa a isso, cujo sucesso se pauta justamente na estruturação comunitária, o maior empreendimento da REFORMA COMUNISTA hoje em andamento.
Em regra, o fim de uma etapa inaugura o início de outra. Por isso, quando uma fase é encerrada, além de estudarmos o seu fim é interessante também estudarmos o início da outra que surgiu.
Vejamos o caso da ex-URSS: já estamos há quase 20 anos estudando o fim daquela etapa que podemos, a grosso modo, chamar de socialismo empírico, na qual a política, a economia, as instituições então existentes, as regras jurídicas e de um modo mais abrangente, a própria cultura (esportes, arquitetura, arte, música, literatura, jornalismo, ...) partiam todos de um pressuposto ideológico [eliminação da propriedade privada e da individualidade humana e estatização até da alma, se possível fosse] imposto à força a milhões de pessoas, algumas que nunca chegaram nem a saber o que estava acontecendo (camponeses e nascidos no regime), e nos esquecemos de olhar a fase que se iniciou logo a seguir e que hoje já tem quase 1/4 da idade do socialismo empírico, fase essa que poderíamos chamar de REFORMA COMUNISTA (reforma em relação ao próprio comunismo então existente - o socialismo empírico).
Para essa nova fase do comunismo, a queda da URSS é uma ENORME CONQUISTA, que só ajudou a aumentar a força de suas idéias. A Reforma Comunista, de um modo geral: (1) nega identidade com o que ocorreu na URSS, bem como (2) se aproveita do restante do mundo não dispor mais de uma referência importante do que não se deve fazer para quase que literalmente fagocitar os grandes ideais de direita (família, vida, propriedade, individualismo, liberdade, criatividade, livre iniciativa, religião, ... e ESTRUTURA DO ESTADO e DA ECONOMIA como a conhecemos hoje - se é que hoje a conhecemos) no politicamente correto, que dita a cultura e os projetos partidários atuais, para assumir o poder.
E para provar o que estou falando peço a vocês apenas duas coisas: (1) que vasculhem em sua memória por uma lembrança, que seja, de alguém dizendo que "o que ocorreu na URSS não foi bem comunismo" ou, até mesmo, que "não teve nada a ver com o comunismo" (alguns ainda vão brigar para dizer que foi socialismo ou capitalismo estatal !?!? toda essa diferenciação é a maior balela) e (2) que pesquisem pela internet (pode ser no google mesmo ou na wikipedia) a assombrosa tomada de poder da esquerda atual (essa que há 20 anos fagocita os ideais do homem livre) a partir dos seguintes pontos (que fundamentam o que eu digo e que serão objeto de prova produzida por vocês mesmos): (i) na América Latina, a esquerda toma o poder pelo Foro de São Paulo, que hoje conta com 10 membros eleitos presidentes SIMULTANEAMENTE (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Chile, Equador, Venezuela, Nicarágua e Cuba) - agora são 15; (ii) na Europa, via União Européia (centralização do poder, uniformização legal e liderança política de esquerda, com pontos de abertura no céu, que logo se fecham novamente), (iii) no mundo, via ONU (braço político) + ONGs (braço econômico) - só no Brasil temos mais de 300.000 ONGs "atuando" (http://polls.folha.com.br/poll/0414402/results) - e, agora, (iv) nos EUA, via Partido Democrata*. Amigos, não se enganem, o partido Democrata já está oficialmente adotando em seu projeto político medidas de esquerda (totalitária, ainda, o que é pior, para eles e para nós) - como ponta do iceberg recomendo a seguinte entrevista com o OBAMA: http://www.youtube.com/watch?v=1XW7tkN-_GM&feature=related
Desses itens todos, o (iv) é certamente o mais impactante porque atinge a atual fonte do "pensamento humano concretista" - aquele que acolhe os eventos concretos, em especial os que refletem a essência da natureza humana no atual estágio de evolução, como a livre iniciativa, a propriedade privada, a criatividade, o ato de valorar materialmente as coisas materiais, ...-, mutando-a para "pensamento humano abstrato" - aquele para o qual o fim que se deseja atingir - comunismo material - justifica o meio a ser trilhado, ainda que tudo indique que o meio imoral e ilícito jamais nos levará a tal fim moral e lícito.
De uma forma mais concreta/objetiva, podemos dizer que é a destruição da estrutura pluricelular de estruturação comunitária existente nos EUA - aquela por meio do qual as pessoas existem em suas comunidades e determinam seus próprios caminhos - e a construção de um centralismo estatal (vejam novamente a entrevista do OBAMA mencionada acima) na potência mais avessa a isso, cujo sucesso se pauta justamente na estruturação comunitária, o maior empreendimento da REFORMA COMUNISTA hoje em andamento.
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*O início dessa operação foi muito bem descrita por Bill O'Reilly, que explica no seguinte vídeo (http://www.youtube.com/watch?v=vHKp4ntMIcM&NR=1) como a esquerda americana (que tem apoio parcial do Partido Democrata e total de George Soros e do quase-falido-tomara-que-fala* (*verbo defectivo) The New York Times) pretende utilizar a imigração para, por meio da anistia completa dos imigrantes ilegais, que se filiariam na grande maioria ao Partido Democrata, desequilibrar as forças bipartidárias nos principais estados dos EUA, impossibilitando a participação Republicana nos maiores colégios eleitorais do país - já que lá, o sistema de colégio eleitoral lança 100% dos membros colegiados para o partido que tiver mais de 50% dos votos - garantindo uma totalização democrata sempre superior à totalização republicana.
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