Para aqueles que ao criticar o uso que tem sido feito da energia nuclear nesses últimos 60 anos atribuem os males anotados às nações capitalistas, em especial aos EUA, típica “des”argumentação de esquerda, não custa nada lembrar o homem “solidário” do infelizmente desconhecido Plano Baruch (não há, por exemplo, sequer uma rápida definição do plano em língua portuguesa no Wikipedia – 06.01.09), plano APRESENTADO pelos EUA, então único detentor da tecnologia, em 17 de julho de 1946, “visando a internacionalização do átomo, através do controle, pela organização das Nações Unidas, de todos os aspectos da política nuclear, inclusive a produção de urânio e tório” e REJEITADO pela URSS, fato, inclusive, considerado como início da Guerra Fria – CAMPOS, Roberto A lanterna na popa, v. 1, 4ª edição, Rio de Janeiro, Editora Topbooks, 2001, p.92/93, 103 e 114.
"A Quinta Estação"
Há 6 anos
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